The National - Slow Show
Dasse… os The National já tiveram em Portugal e ninguém me disse nada…
Cof… Cof…
29/12/2008
23/12/2008
Olá...
Armando Gama - Esta balada que te dou (gosto disto...)
Olá querido diário…
Querido, fofinho ou uma espécie de merdinha enlatada. Soube agora que teria uma mísera semana para te escrever de ponta a ponta, de soslaio, de frente, de costas ou de qualquer outra forma que agora não me vem agora à lembrança.
Os meus, os nossos dias, são passados por entre saltos ancarpados na cama com a Ritinha e as nossas idas ao café do senhor Pedro, para um daqueles whiskies on the rocks que tanto gostamos, acompanhado por um cafezinho pirético e pelo épico correio da manha, de todos os cafés de todos os senhores Pedros do mundo. É nessas incursões, em pilotagem automática, ao café do senhor Pedro, e a ainda com a pila a fumegar, que me entretenho a pensar na Ritinha. Não que esteja apaixonado por ela, também não deixo de estar, sabes como é meu companheiro de armas. E depois de foder (mesmo não o querendo de todo) fico mais sensível e coiso, penso na Ritinha e nas suas enormes mamas. Penso também na palavra tetos, abomino a palavra tetos e ao mesmo tempo a sequência dessas cinco letrinhas mágicas obrigam-me a pensar na Ritinha outra vez.
Passo o dedo pelas gotas de rocio que se abeiraram do whisky, já passou meia-hora. Consigo finalmente deixar de pensar na Ritinha mamalhuda. Tenho finalmente paz de espírito. Posso finalmente deliciar-me a estourar o meu intelecto poderosíssimo através da leitura do correio da manhã de ontem.
"Viúvo degolado por tio da mulher"
A família, essa bonita instituição de lazer e coisas eternamente boas. Mais uma razão para não me apaixonar a sério pela Ritinha. Ser degolado pelo tio da Ritinha não é projecto de vida de respeito. Poderá ser uma espécie de coisa fish, aparecer todo estropiadinho da silva no correio da manhã mas deve doer, e sempre pensei que gostaria de ser enterrado/queimado/mandado para Marte como sempre fui, um autêntico galã do bairro da Ajuda…
De assalto à leitura novamente. Os dedos dos pés ruminam um frio que não é normal para esta altura do ano. Estamos em Março mas mais parece Dezembro. No café do senhor Pedro tudo me faz lembrar Dezembro: obreiros encasacados, esposas dos rendimentos mínimos deliciando-se com bolos de chocolate e biquinhas escaldadas, as perenes decorações de Natal (o senhor Pedro disse-me que era uma boa coisa para o negócio… continuo sem ter uma ideia formada mas o senhor Pedro disso lá saberá melhor do que eu) e o aquecedor a óleo por baixo do balcão. Meus senhores, é definitivamente Dezembro ou entanto estou num turbilhão temporal de primeira água. Também foi em Dezembro que comecei a foder a Ritinha, se calhar é isso. Tudo me parece Dezembro porque ainda continuo a foder a Ritinha a todo o gás. Ao princípio pensei que me passasse, que me aborrecesse de fodê-la, mas pelos vistos não.
Querido, fofinho ou uma espécie de merdinha enlatada. Soube agora que teria uma mísera semana para te escrever de ponta a ponta, de soslaio, de frente, de costas ou de qualquer outra forma que agora não me vem agora à lembrança.
Os meus, os nossos dias, são passados por entre saltos ancarpados na cama com a Ritinha e as nossas idas ao café do senhor Pedro, para um daqueles whiskies on the rocks que tanto gostamos, acompanhado por um cafezinho pirético e pelo épico correio da manha, de todos os cafés de todos os senhores Pedros do mundo. É nessas incursões, em pilotagem automática, ao café do senhor Pedro, e a ainda com a pila a fumegar, que me entretenho a pensar na Ritinha. Não que esteja apaixonado por ela, também não deixo de estar, sabes como é meu companheiro de armas. E depois de foder (mesmo não o querendo de todo) fico mais sensível e coiso, penso na Ritinha e nas suas enormes mamas. Penso também na palavra tetos, abomino a palavra tetos e ao mesmo tempo a sequência dessas cinco letrinhas mágicas obrigam-me a pensar na Ritinha outra vez.
Passo o dedo pelas gotas de rocio que se abeiraram do whisky, já passou meia-hora. Consigo finalmente deixar de pensar na Ritinha mamalhuda. Tenho finalmente paz de espírito. Posso finalmente deliciar-me a estourar o meu intelecto poderosíssimo através da leitura do correio da manhã de ontem.
"Viúvo degolado por tio da mulher"
A família, essa bonita instituição de lazer e coisas eternamente boas. Mais uma razão para não me apaixonar a sério pela Ritinha. Ser degolado pelo tio da Ritinha não é projecto de vida de respeito. Poderá ser uma espécie de coisa fish, aparecer todo estropiadinho da silva no correio da manhã mas deve doer, e sempre pensei que gostaria de ser enterrado/queimado/mandado para Marte como sempre fui, um autêntico galã do bairro da Ajuda…
De assalto à leitura novamente. Os dedos dos pés ruminam um frio que não é normal para esta altura do ano. Estamos em Março mas mais parece Dezembro. No café do senhor Pedro tudo me faz lembrar Dezembro: obreiros encasacados, esposas dos rendimentos mínimos deliciando-se com bolos de chocolate e biquinhas escaldadas, as perenes decorações de Natal (o senhor Pedro disse-me que era uma boa coisa para o negócio… continuo sem ter uma ideia formada mas o senhor Pedro disso lá saberá melhor do que eu) e o aquecedor a óleo por baixo do balcão. Meus senhores, é definitivamente Dezembro ou entanto estou num turbilhão temporal de primeira água. Também foi em Dezembro que comecei a foder a Ritinha, se calhar é isso. Tudo me parece Dezembro porque ainda continuo a foder a Ritinha a todo o gás. Ao princípio pensei que me passasse, que me aborrecesse de fodê-la, mas pelos vistos não.
22/12/2008
Chega aonde tu quiseres...
Rio baixinho, não que tenhas dito coisa com graça. Rio baixinho porque sim, porque tenho uma vontade ensandecida de rir. Sorrio ao de leve e ao mesmo tempo rio de um modo inumanamente possível ao mais normal dos comensais… Estou contente, com pedacinhos de nuvens nos bolsos e outras coisas que tais.
Confesso, o encantamento enlouquecido sempre foi o maior dos meus pecados.
Confesso, o encantamento enlouquecido sempre foi o maior dos meus pecados.
13/12/2008
Decrescer é preciso...
Não tenho um cão com pulgas, nem tão pouco toco djembê e gosto de tomar banhos intermináveis regularmente mas o Nicholas Georgescu-Roegen não era nada parvo…
"A tese do decrescimento baseia-se na hipótese de que o crescimento econômico - entendido como aumento constante do Produto Interno Bruto (PIB) - não é sustentável para o ecossistema global. Esta idéia é oposta ao pensamento econômico dominante, segundo o qual a melhoria do nível de vida seria decorrência do crescimento do PIB e assim o aumento do valor da produção deveria ser um objetivo permanente da sociedade.
A questão principal, segundo os defensores do decrescimento - dentre os quais Serge Latouche é o mais notório - é que os recursos naturais são limitados e portanto não existe crescimento infinito. A melhoria das condições de vida deve, portanto, ser obtida sem aumento do consumo, mudando-se o paradigma dominante." retirado da wikipédia
153 is the magical number...
Coldplay - Clocks
Toda a gente sabe que cada sms dá para 153 caracteres…
E que sublimes 153 caracteres :)
Toda a gente sabe que cada sms dá para 153 caracteres…
E que sublimes 153 caracteres :)
09/12/2008
Gente esperta...
Sinceramente, não sei do que estão à espera para prenderem o Dias Loureiro… Fosse uma velhota roubar um pacote de bolachas de baunilha no Minipreço ia logo enjaulada… Roubam-se milhões à descarada com Siresps e BNPs e coiso e nada…
Se alguma vez roubar alguma coisa roubarei em grande…
Haja frutinha...
Existem 25% de episódios de violência nos namoros em Portugal. Ao princípio confesso que fiquei um bocado chocado com o número. Caramba 25% é muito ananás mas depois lembrei-me de todas as gajitas que gostam de dar dentadas a valer…
25% é portanto um número revisto em baixo… Haja fruta para tanta dentada…
25% é portanto um número revisto em baixo… Haja fruta para tanta dentada…
Um imenso frio nas mãos
Apenas tenho a maluca animação de querer ficar ao teu lado para sempre. Café quente, pedaços de chuva a fugir pela janela e um coração com um aperto de morrer…
Assim são os meus dias…
03/12/2008
Pai natal vou tentar pá...
Às vezes desligo… Não penso nos outros… Não telefono… Não respondo a mails… Não me preocupo… Às vezes não quero saber…
Pai Natal sou uma pessoa má, muito má eu sei e tenho vergonha disso PN. Mas tou a ver se melhoro isto pá…
PN juro que serei um menino melhor, jurooooooooooooooooo...
Dias de pijama
Jorge Palma - Yoggi Pijama
Sou daquelas pessoas que só usa pijama em última instância. Toda a gente sabe que macho que macho não se pavoneia em robes e pijaminhas… Macho que é macho, em casa, anda sempre em calçãozinho para poder coçar as bolinhas à VONTADE…
Mas fui forçado a usar pijama…
Mas fui forçado a usar pijama…
Shame on me…
Dias de treino
Survivor - Eye Of The Tiger
Uma bicicleta doméstica ou uma passadeira de correr, pelo Natal?
Bolas e mais bolas… Estou indeciso… Decisions, always decisions to make…
Dias de cinema
Um bom argumento e um elenco de luxo. Com a mais do que boa Julianne Moore (que é mesmo o meu protótipo de gajita) e um Tom que por mais que não se goste dele é efectivamente um actor do caraças, e outros (menção especialíssima para o Philip Seymour Hoffman)…
É mesmo um filme obrigatório…
É mesmo um filme obrigatório…
Dias de frio
Kaiser Chiefs - Never Miss a Beat (ando muito indie…)
A única coisa que me aqueceu nestes dias friorentos foi o anacrónico (anedótico???) congresso do PCP…
Cada vez mais que convenço que a estupidez é uma coisa que se traz no peito com orgulho…
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