1% do produto interno bruto nacional advém da "indústria" dos casamentos…
1% parece-me a mim, uma enormidade. Apesar do número de casórios diminuir de ano para ano o "negócio" ainda representa 1% da economia portuguesa. Isto só é possível num país de grandes cagões que têm de ter sempre o último modelo de telemóvel ou que pedem empréstimos para ir de férias para um condomínio fechado na República Dominicana ou no México ou então para ter um carro mais xpto do que o Manuel da charcutaria…
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