Há qualquer coisa de acriançado e quase mágico nos momentos em que estamos sozinhos. Esses momentos de iluminada solidão chegam até a dar os ares da sua graça no meio da mais rumorosa multidão ou até mesmo quando estamos com a nossa namorada. Por mais interesse que as pessoas têm ou possam a vir a ter, desligamos a sala das máquinas e abandonamos a ponte do navio.
Destino Marte...
Esqueço-me das pessoas e das coisas que me falam. Absorto no meio dos outros…
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