Mayra Andrade - dispidida
Não consigo dormir, tenho a cabeça a cirandar de um lado para o outro… Não consigo escrever, não consigo lavar os dentes, não consigo tirar a roupa, não sei o meu nome, não consigo pensar, não consigo chorar…
Tanta coisa fora de mim e ao longe…
Punha-te no meu bolso e levava-te sempre comigo… Triste, contente, meia volta e ao contrário. Cima, baixo, no topo do mundo, no sabor das amoras colhidas no fim de uma tarde quente de Julho…
Foda-se tenho o peito cheio de areias movediças…
Tanta coisa fora de mim e ao longe…
Punha-te no meu bolso e levava-te sempre comigo… Triste, contente, meia volta e ao contrário. Cima, baixo, no topo do mundo, no sabor das amoras colhidas no fim de uma tarde quente de Julho…
Foda-se tenho o peito cheio de areias movediças…
1 comentário:
Será que estás a falar de quem eu penso que estás a falar?AHAAHAHAHAH:P
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