Às vezes faz falta esse último bafejo de ar antes desse mergulho abissal que é estar com o outro… Uma dessas confusões que nós dá o ar a mais mas também o ar a menos.
Estranho sempre como ao princípio desejo sempre namorar e o catano e depois a doença me passe… Um aperto, um esbracejo e depois uma puta calma. Um assobiar para o ar com as mãos nos bolsos…
Mas quem disse que as galinhas gostavam de morrer…
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