Somos servos do diz que disse, dos outros, das palavras dos outros e até dos hipotéticos pensamentos dos outros, das libertinagens secretas, das ondas do mar, dos pastéis de nata cheios de canela e até daqueles esquemas malaicos que inventámos durante o café da manhã.
Telefonar a não sei quem, mandar mensagem a beltrano. Sincrosocializar com sicrana…
Essa coisa de ser cansa para caraças…
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