31/05/2009

É sempre possível fazer pior…

Antony And The Johnsons - The Lake


Quando se pensava que a Playboy portuguesa não podia descer mais baixo:

produções pouco criativas (uso e abuso de lugares comuns, fotografia péssima)

textos do desastroso Nuno Markl

falta de coninha (afinal é a Playboy ou a Maxmen…)



A Playboy portuguesa decide extasiar-nos com a Ana Malhoa. Sim senhora, clap, clap… Era mesmo o toque de fidalguia que faltava à nossa magnífica e inspiradora Playboy nacional...

Uma rameira com cara de quem mora no Cacém é o supra-sumo do erotismo, pois claro…

O paradoxo do suicídio...

Segundo as estatísticas, quando potencias suicidas são ameaçados de morte por um qualquer polícia que os tente impedir de saltar, a grande maioria acaba por desistir e entrega-se. Ao que parece o suicídio não tem nada a ver com essa coisa de morrer. Porque se assim fosse, os tipos nunca se entregariam. Só vale pena partir se podermos controlar todo o processo num último e glorioso bafejo da mais absoluta das liberdades. A liberdade de sermos donos do nosso destino.

 

Sempre achei a solução do suicídio uma resolução patética ou pelo menos pouco lógica mas se ela no fundo representar um acto de liberdade menos mal.

29/05/2009

Beijinhos no espelho...

Trovante - Perdidamente


Ainda a propósito dessa tal busca da minha metade.

 

Sendo eu o mais terrífico dos egocêntricos, valerá a pena encetar tão dura jornada?

 

No fundo, qualquer egocêntrico como deve ser nunca gostará de alguém o quanto gosta dele mesmo… 

PS: se calhar, devia mesmo parar de dar beijinhos no espelho…

O Amor também se procura...

Esta miúda, uma estudante de arte das Américas, decidiu que o seu projecto de fim de curso seria arranjar um potencial marido em apenas três meses. Por estas alturas já anda na fase de revisão dos moços.

 

Apesar da palavra casamento me causar a mais debilitante das urticárias acho a ideia da procura do amor da nossa vida muito interessante. Se trabalhamos tanto para termos dinheiro para comprarmos isto ou aquilo e passarmos férias não sei onde ou mesmo até para sermos bons em qualquer coisa, porque não fazermos da procura da nossa metade uma coisa mais séria, mais metódica. 


Eu sou dos que não mexe uma palha para encontrar a minha gaja. Tenho que mudar isto, tenho que procurar mais activamente… 


Ricardo, estás oficialmente em missão de reconhecimento… Procurar, procurar…

28/05/2009

Fui eu Emily...


O CSI Miami pode ser o elo mais fraco dos CSIs mas a Emily Procter é assim um acontecimento televisivo…


Com uma criminalista forense destas até dá vontade de ser um malfeitor…

Prende-me já Emily Procter… Interroga-me, que eu digo-te onde é que está a arma do crime :)

27/05/2009

Já não era sem tempo...

The Beatles - Hello Goodbye

 

Tava a ver que Dias Loureiro nunca mais desamparava a loja…

 

Também esperamos novas tuas Constâncio… Mas não tenhas pressa… Sabemos bem que é indecente ficares com menos aéreos de reforma…

O calor põe os homens parvos...

Elvis Presley - In the ghetto

 

Abastança de calor por estes lados. Com tanta quentura é com alguma dificuldade que vou contendo as minhas urgências de cama. O calor põe os homens parvos. Muita casca à mostra é o que dá. As dores de cabeça surgem-me no café do bairro, nos bares da capital de distrito e até na padaria da avenida. Sim porque comprar carcaças e pastéis de nata tem o seu quê de imensamente lúbrico. E não se pense que é por detrás do balcão estar uma sorridente e enérgica mocinha. Não, não, um festim de hidratos de carbono põe a cabeça de qualquer macho a andar à andar a mil. Tenho mesmo que cortar nos pastéis de nata da Venezuela.

 

Com tanto calor até chego a pensar numa fugaz aproximação à minha ex-namorada. O desespero leva-nos até aos recantos mais patéticos da nossa grande cabeça. Também já pensei em passar uns enormes cubos de gelo para ver se estes padecimentos passam mas não tenho arranjado afoiteza que chegue. Tenho medo de cair de redondo. Muito calor, muito frio. Nunca poderá ser uma coisa que se faça sem a mais dolorosa das sequelas...

25/05/2009

Abraço pá :(

A morte é daqueles sentimentos que trato com mais descuido. Não é coisa que pense, sei que me espera e pronto. Mas de quando em vez, alguém da nossa faina parte mais cedo e somos inexoravelmente confrontados por ela. Um qualquer acaso pode chegar. Uma linha torta, um carro em contramão, um tiro errado, uma luta de bar, um tombo, um enfarte, sei lá, …

 

Podia ter telefonado, podia ter escrito, podia pagar-te um copo. Mas agora já não posso nada…

 

Depois dos mais tenebrosos sentimentos de culpa e dos longos minutos de prostração e saudade voltamos a nós e temos muito medo de partir também… 


Nunca tive tanto medo de partir... 


Abraço pá…

23/05/2009

A minha opinião...

Queen - Breakthru 

A opinião dos outros, a amarga e doce opinião dos outros. Ela decide por nós. Só ela sabe o que é melhor para nós. Quantas e quantas vezes a aceitamos em abraços acalorados, sem os mínimos escrutínios desta ou daquela pessoa ou coisa. Como uns cordeirinhos de trela invisível vemos de repente demónios e chispas só porque nos disseram que coiso e tal. 


Gosto de safar-me disso… Gosto de ter a minha opinião e sinto-me feliz assim…

22/05/2009

Já fui menos comunista...

Queens of the Stone Age - Go With the Flow

Os salões das funções de beneficência compõem-se na sua maioria por indivíduos respeitados mas pouco respeitadores e tipas encalhadas em vestidinhos prósperos. Tipos que fogem ao fisco, tipos que encrencam a engrenagem do estado, tipos que só pagam salários mínimos, tipos que depositam cenas nas Maurícias, tipos cheios de merda.

Que macaca irónica esta das festividades de beneficência…

Já não sou um elefante...

Erasure - Blue Savannah

 

Com a chegada do calor tudo se entorpece. A memória enfraquece e esquecemo-nos do que fizemos na semana passada. Por mais que se tente ataviar a coisa e até inventar memórias, nestes dias de calor é muito mais fácil esquecermo-nos das coisas. Mas também com um céu avivado com o mais perfeito dos azuis e um calor quase canicular, tudo o que passou deixa de ter importância.

 

Sou um tipo esquecido. Por parte do pai e de memória fraca por parte da mãe. Esqueço-me. Já houve dias em que ficava muito infeliz com esta perda de lembranças, especialmente das boas. As memórias ajudam-nos a lembrarmo-nos quem somos ou pelo menos do que fomos. Uma verdadeira cartilha para almas atormentadas. Era uma maçada não me lembrar quem era. Confesso que muitas vezes entontecia com isso. À falta de melhor solução e porque toda a gente diz que um elefante sem memória não é um elefante. Sentava-me na cabeceira da cama que dá para a janela. Cruzava os braços com força e tentava puxar pela cabeça. O primeiro beijo. O primeiro relógio. Tu. Aquele dia sentado na marginal. O meu primeiro vinte. As batatas fritas às seis da manhã. As voltas de carro com o meu pai. Aquele golo de cabeça. Os açores.

 

Sorria. Voltar a viver essas coisas deixava-me no mais elevado estado de felicidade humana. O esforço quase inumano de me lembrar da minha vida passada era de facto um empreendimento ditoso. Mas ao mesmo tempo enervava-me o facto de não em conseguir lembrar de tudo. Talvez não tivesse sido assim tão importante ou talvez me tenha esquecido. Talvez. No entanto, muitas vezes dava por mim a lembrar-me das coisas mais minúsculas, aparentemente insignificantes. Tava tudo ao contrário pá… Não havia qualquer regra nesta coisa das memórias. A partir do momento que me apercebi do caos que existia no processo fiquei mais aliviado. Não existindo nele a elegância de uma qualquer lei newtoniana podia finalmente deixar de me arreliar com as lembranças.

 

Já não sou o que fui mas sim o que sou (queria escrever isto de outra forma mas mal consigo manter as pálpebras abertas). Tempo de recolher aos aposentos presidenciais minha gente.

 

Muitoooooo sono…

19/05/2009

O pior cómico do mundo...

Ex-votos - Subtilezas Porno-Populares

Os mitos têm a força que lhes queiramos dar. Dependendo de uns são de uma força indestrutível dependendo de outros são trémulos como gelatina. Nada como diferentes respectivas para uma feliz relativização das coisas.

 

Eu por exemplo, sou daqueles que defende uma rápida extradição do Nuno Markl para o Burkina Faso ou outro qualquer país parco em estruturas de telecomunicações…

 

Calem o Nuno Markl para sempre…

18/05/2009

Açúcar...

Quis dizer-te, mas no calor do caso esqueci-me:


És a puta mais doce…

Os baratinhos e os outros...

Coldplay - Clocks 

Explicar. Dizer o porquê dos porquezes ou lá como se chama a razão das coisas. Muitas vezes esticamos o braço, noutras tantas rodamos o pé. Sem o mais santo dos raciocínios ou por pura perdição. Assim tenho vivido. Bebendo copos e copos de decisões nada pensadas e de uma putice desvairada. Muitas vezes não sei se me espalhe em choradinhos inconsequentes ou se me amorfe em horas infinitas de contemplação e de reflexão zen. Rio. Um cavalo como meu em mansas reflexões. Como me perderia em alegres galhofadas de riso se fizesse tal coisa. 

O Rui da loja disse-me que há relógios que não vale a pena arranjar. Uns porque são muito baratinhos outros porque tem peças a mais. Ainda não descobri que tipo de relógio trago no pulso. Se um ou se um dos outros. Uma coisa sem concerto dá-nos sempre um nó na barriga. Teve a sua função. Fez tic, fez tac. Não nos deixou dormir. Acordo-nos naquele dia importante. Coisas de relógio, minha gente. 

Desaperto-o. Pouso-o em cima da mesa-de-cabeceira, ao pé dos Dostoieskys e dos Steinbeckes, do cotão e do despertador. Gosto dele mesmo assim. Duas vezes certo ao dia. Talvez precise apenas de uma pilha dos chineses, talvez seja fácil de arranjar, talvez o possa usar mesmo avariado. Gosto tanto dele que nem sei que hei-de fazer. Tiro-o só para dormir.

17/05/2009

Clap... Clap...


Um pouco de erudição para as massas…




Muito bom…

Blhacccccccccccc...

Cake - Never There

As inglesas lavam os soutiens seis vezes por ano. Simplesmente assustador…

 

Já vi do pior em país ditos civilizados no que concerne à higiene e boas práticas de vestuário mas quando existem dados estatísticos a coisa ainda consegue piorar…

Por um Portugal pior...

É impressão minha ou esta nova e genial lei reguladora dos poços, noras, furos e albufeiras é mais uma machadada na nossa agricultura moribunda.


Viva um Portugal onde nada se produz… Viva… Viva um país deserto à imagem dos Mários Linos deste nosso e querido Portugal...

16/05/2009

Uma generosidade esquisita


Há pessoas só conseguem ser generosas com as coisas que não lhe pertencem…


Admito, tenho pó a essa generosidade postiça…

Mamas...



A Olga tem umas mamas épicas…

Ser mais humano...

The National - Fake Empire


Não fazer ou dizer coisas más é um dos meus postulados de vida. Tento ser um gajo porreiro e não lixar ninguém, aliás até hoje orgulho-me de nunca ter sido mau gratuitamente. Mas quando me chegam pimenta ao nariz sou capaz de fazer e dizer as coisas mais atrozes. Especialmente, quando não tenho consideração de qualquer tipo pela pessoa em causa. É sem o menor pingo de arrependimento que faço ou digo essas coisas. Digo-as até com um brilhozinho nos olhos, com um alegria estúpida e raivosa.

 

O problema não está na pessoa em causa. Até porque sinceramente me estou a marimbar para ela. A dor fica por ter sido uma pessoa má. Ao longo da vida tenho tentado melhorar como pessoa e estes desvios para uma pessoa melhor mexem comigo.

 

Tenho pena de não ser uma pessoa mais humana. Mas ao mesmo tempo é incontornável o tropeço com gajos burros e estúpidos ao longo desta caminhada.

15/05/2009

Casar é para totós...

Billy Idol - White Wedding


Por mais paradoxal que possa parecer casar é definitivamente um procedimento abichanado

 

Até ao momento não conheci ninguém da minha idade, e que cumprisse os "mínimos", que tivesse casado… As gajas ainda se dá um desconto mas os gajos. Dasse…

 

Nenhum gajo que é gajo, nascido depois de 1975, casa… Nenhum...

11/05/2009

um esforço épico :(

Ando às aranhas com o tipo de letra...

Grrrr... Eu que tanto detesto a falta de uniformidade e de ordem... Um gajo que arruma os chinelos em aprumo só pode ficar doente com este problema de simetria no blogo...


Os segredos fazem bem...

Não sou grande guardador de segredos pelos menos dos mais pequenos. Muitas vezes por descuido outras por um qualquer desarrumo cerebral, dou por mim a dizer coisas que não devia. Mas felizmente guardo os segredos de maior monta no subsolo.



Poderá um segredo existir mesmo sem ser contado?



Não tenho nada de iminentemente depravado ou até mesmo macabro por contar mas guardo algumas coisas só para mim. Às vezes, quando me dói mais o peito e arfo com falta de ar, penso nessas coisas por contar, nesses segredos que expirarão quando eu morrer. Fico logo impacientado com esses sigilos de um homem só. Com a Val, ainda consegui livrar-me de dois ou três. Para meu grande espanto.
Não sou dado a grandes segredos com cona. Tenho medo ou simplesmente não tenho pachorra para grandes conversas na alcova.

Costumo guardar os maiores segredos para determinadas ocasiões, como uma espécie de dádiva, um elogio supremo. Um sinal de adoração extrema. Quando alguém me confidencia algo de importante recebo a nova com a mesma força e sinto cócegas de felicidade.

Os segredos fazem bem…

08/05/2009

Sou um tipo assim...

Guns N' Roses - Live and Let Die

Sei que sou um tipo de perdão difícil. Às vezes demoro anos a perdoar, mesmo às pessoas que gosto. Não sei se é uma qualidade se o maior dos defeitos. Mas não consigo simplesmente passar uma esponja por cima de certas coisas. Por vezes penso como é estranho ser de um perdão tão difícil, quando sou um gajo tão conciliador e easy going. Ou será que daqueles que amamos nunca queiramos aceitar uma postura menos feliz…

Sinceramente não sei… Sou um tipo assim e não há nada a fazer…

Coisas de home...

(a banda favorita do imenso Conan O"Brien)

O vosso herói sub-urbano favorito a fazer coisas de home… Um verdadeiro Hemingway dos subúrbios…

Grandioso Hemingway



Abri um Quinta do Carmo Tinto que tinha esquecido lá em baixo. Já tinha perdido da lembrança o sabor de um bom tinto alentejano bebido sozinho e sem pressas. Já há alguns meses que não bebia um tinto tão bom sem ser ao jantar. Ao jantar um bom tinto dilui-se com as costeletas de cabrito ou até mesmo com um bom bife de pimenta e não se chega a pensar muito no delicioso néctar. A situação ideal para se apreciar um bom vinho tinto passa por
bebê-lo sem qualquer acompanhamento e a horas indecentes
, no máximo dos máximos acompanhado com umas fatias de pão caseiro alentejano e um queijo de ovelha curado.


Verti um copo, dois copos, sentado na varanda, debaixo de um céu aluado e senti-me fenomenal. Arrepiado com tão prazenteiro fenómeno. Não me senti sozinho, nem tão pouco desamparado, como ontem. Na rua não passava ninguém e ouvia-se apenas o burburinho de uma qualquer cidade pequena de província, na qual nada se passa depois das dez. Pensei na minha sorte imensa, no vinho que me fazia sorrir de contentamento. Pensei ainda, que de manhã andaria com o meu pai, na proa do barco atravessando a Ria Formosa e aprimorando os viveiros de ostras, fazendo coisas de homem.

Este noite chamo-me Hemingway… Grandioso Hemingway…

07/05/2009

Tiesto

Aproxima-se mais uma queima, contando por alto será a minha décima queima. De todas as queimas a que já fui, a da Universidade do Algarve é a costuma ter os cartazes mais ecléticos, bom para uns mau para outros. Pessoalmente acho que estamos fartos do Quim Barreiros, dos Xutos e dos da weasel. Já vi bons concertos nas queimas mas a apoteose de qualquer queima é sempre a tenda trance. De há uns anos para cá a queima de Faro leva o conceito da tenda trance a outro nível com uma noite trance no seu cartaz, que este ano terá como figura de proa o deus Tiesto.

Adivinha-se um Sábado complicado...

04/05/2009

Tenho o ventrículo esquerdo em obras...

Acho que me perdi de vez, quando deixei de me apaixonar a valer. Os anos passam e o meu coração já não é a vaca andarilha doutros tempos. Era tudo mais fácil quando me apaixonava aos magotes e por tudo ou por nada. Nos últimos anos sinto o coração bater cada vez mais devagar. Terei desaprendido essa coisa da paixão, perdido o mapa do tesouro. Mais do que o facto de não estar apaixonado (o que deixaria o comum dos mortais pelo menos no mais inquieto dos desassossegos) preocupa-me este meu coração de rocha, impenetrável e moribundo.


Queria fechar os olhos e sentir-me irremediavelmente apaixonado mas ao que parece o meu coração já foi chão que deu uvas…

Bananas e Touradas...

José Afonso - Balada do Outono


É até com algum nojo intelectual que penso nas pessoas que defendem a festa brava nos moldes que a mesma é feita escudando-se na tradição. Esta tradição, como todas as outras, terá que evoluir e adequar-se aos nossos tempos. Que se fizesse a puta da tourada sem as putas das bandarilhas e sem o espicaçar dos touros.

Esta conversa vem no contexto de alguns energúmenos deputados do parlamento açoriano querem aprovar a tourada picada. Para quem não sabe a tourada picada consiste num toureiro a cavalo em que o toureiro espicaça o touro com uma lança de forma a enfurece-lo e incitá-lo à faena. Uma barbárie desnecessária e completamente cavernícola.

E tudo isto acontece porque o estatuto dos Açores foi revisto (devido a interesses partidários do partido socialista, mesmo contra as indicações do nosso Presidente da República) e alguns açorianinhos (esses deputados açorianos com letra pequena) podem agora decidir a seu belo prazer e à revelia do governo da República…

Uma autonomia que promove Repúblicas das bananas é o que é

Polvinho à Lagareiro...

Jewel - Absence of Fear

Depois de ter feito qualquer coisa importante fico sempre a tremer que nem varas verdes. Permaneço de tal forma desinquieto que mesmo passadas algumas horas do evento ainda tenho a cabeça a rodopiar. Depois de um Sábado muito intenso só consegui recuperar as minhas faculdades mentais na tarde de Domingo, depois do Polvinho à Lagareiro com batatas a murro da minha mãe. Dizia-se por aí que ontem era o dia da mãe mas com aquele polvinho na mesa pareceu-me ser o dia do filho…




Ahhh, como eu gosto de Polvo à Lagareiro…